Quinta-feira, 15 out 2009 - 13h05
Um novo sistema de alarme de tsnunami foi testado por diversos países banhados pelo oceano Índico nesta quarta-feira (14). Órgãos de monitoramento buscam maior eficiência nos alertas e querem tentar que as catástrofes naturais não resultem em milhares de vítimas.
Clique e monitore a Terra em tempo real Especialistas simularam um terremoto de magnitude superior a 8 graus na escala Richter para estudar o comportamento do fenômeno no mar e o tempo de resposta dos diferentes governos ao novo sistema de alarme. Segundo os cientistas, as ondas gigantes (tsunamis) chegam a costa com um intervalo de 15 a 20 minutos, sendo que a primeira não costuma ser a mais perigosa. O sinal mais evidente de um tsunami é o rápido recuo do mar por dezenas de metros. Teoricamente um moderno sistema de alarme conseguiria retirar o maior número possível de pessoas dos lugares de risco e um curto espaço de tempo. Dados do Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico mostram que o Japão, Nova Guiné e as ilhas Salomão estão entre os países castigados com maior frequência por maremotos desde o início da medição no século passado. Em 26 de dezembro de 2004, um potente terremoto de 8,9 graus na escala Richter gerou o maior tsunami conhecido da história. O tsnunami atingiu 14 países do oceano Índico e deixou mais de 200 mil mortos. O último registro de tsnunami ocorreu no dia 30 de setembro de 2009. O fenômeno natural deixou 200 vítimas fatais em Samoa, Samoa Americana e Tonga.
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